segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Obras de batolomeu Campos de Queirós

  • OBRAS
  • Minerações
  • Apontamentos
  • O Raul e o Luar
  • Correspondência
  • Cavaleiros das Sete Luas
  • As Patas da Vaca
  • Estória em Três Atos
  • De Não em Não
  • Escritura
  • Flora
  • Mais com Mais dá Menos
  • A Matinta Perera
  • Bichos são todos... BICHOS
  • Somos todos igualzinhos
  • Papo de Pato
  • O Peixe e o Pássaro
  • Pedro
  • Mário
  • Ciganos
  • Coração não toma Sol
  • Para Criar Passarinho
  • Onde tem bruxa tem fada
  • Faca Afiada
  • Ah! Mar...
  • Indez
  • Ler, escrever e fazer conta de cabeça
  • Por parte de Pai
  • Os cinco sentidos
  • Diário de Classe
  • Rosa-dos-ventos
  • Menino de Belém
  • O Piolho
  • Até passarinho passa
  • Vida e Obra de Aletrícia depois de Zoroastro
  • O Olho de vidro do meu Avô
  • Entretantos
  • Formiga Amiga
  • O guarda-chuva do guarda
  • O pato pacato
  • De letra em letra
  • Pé de Sapo e Sapato de Pato
  • Sem palmeira ou sabiá
  • Antes do depois
  • Para ler em silêncio
  • Sei por ouvir dizer
  • O ovo o anjo

Biografia de Bartolomeu campos de Queirós

Nascido em 1944, viveu a infância em Papagaio(MG). Com mais de 40 livros publicados (alguns deles traduzidos para inglês, espanhol e dinamarquês), formou-se em educação e artes, e criou-se como humanista. Cursou o Instituto de Pedagogia em Paris e participou de importantes projetos de leitura no Brasil como o ProLer e o Biblioteca Nacional, dando conferências e seminários para professores de leitura e literatura. Foi presidente da Fundação Clóvis Salgado/ Palácio das Artes e membro do Conselho Estadual de Cultura, ambos em Minas Gerais, sendo também muito convidado para participar de júris e comissões de salões, além de curadorias e museografias.
Idealizou o Movimento por um Brasil Literário , do qual participava ativamente. Por suas realizações, Bartolomeu colecionou medalhas: Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont (Governo do Estado de Minas Gerais). Recebeu, ainda, láureas literárias importantes, como Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, Jabuti, FNLIJ e Academia Brasileira de Letras.
Faleceu em 16 de janeiro de 2012, na cidade de Belo Horizonte, em decorrência de Insuficiência renal

Poesias de Vinicius de Moraes

A Anunciação

Virgem! filha minha
De onde vens assim
Tão suja de terra
Cheirando a jasmim
A saia com mancha
De flor carmesim
E os brincos da orelha
Fazendo tlintlin?
Minha mãe querida
Venho do jardim
Onde a olhar o céu
Fui, adormeci.
Quando despertei
Cheirava a jasmim
Que um anjo esfolhava
Por cima de mim... 


A Ausente
 
Amiga, infinitamente amiga
Em algum lugar teu coração bate por mim
Em algum lugar teus olhos se fecham à idéia dos meus.
Em algum lugar tuas mãos se crispam, teus seios
Se enchem de leite, tu desfaleces e caminhas
Como que cega ao meu encontro...
Amiga, última doçura
A tranqüilidade suavizou a minha pele
E os meus cabelos. Só meu ventre
Te espera, cheio de raízes e de sombras.
Vem, amiga
Minha nudez é absoluta
Meus olhos são espelhos para o teu desejo
E meu peito é tábua de suplícios
Vem. Meus músculos estão doces para os teus dentes
E áspera é minha barba. Vem mergulhar em mim
Como no mar, vem nadar em mim como no mar
Vem te afogar em mim, amiga minha
Em mim como no mar...  


 A Berlim

 Vós os vereis surgir da aurora mansa
Firmes na marcha e uníssonos no brado
Os heróicos demônios da vingança
Que vos perseguem desde Stalingrado.

As mãos queimadas do fuzil candente
As vestes podres de granizo e lama
Vós os vereis surgir subitamente
Aos heróicos prosélitos do Drama.

De início mancha tateante e informe
Crescendo às sombras da manhã exangue
Logo o vereis se erguer, o Russo enorme
Sob um sol rubro como um punho em sangue.

E ao seu avanço há de ruir a Porta
De Brandemburgo, e hão de calar os cães
E então hás de escutar, Cidade Morta
O silêncio das vozes alemãs.


A Brusca Poesia Da Mulher Amada

Longe dos pescadores os rios infindáveis vão morrendo de sede lentamente...
Eles foram vistos caminhando de noite para o amor - oh, a mulher amada é como a fonte!
A mulher amada é como o pensamento do filósofo sofrendo
A mulher amada é como o lago dormindo no cerro perdido
Mas quem é essa misteriosa que é como um círio crepitando no peito?
Essa que tem olhos, lábios e dedos dentro da forma inexistente?

Pelo trigo a nascer nas campinas de sol a terra amorosa elevou a face pálida dos lírios
E os lavradores foram se mudando em príncipes de mãos finas e rostos transfigurados...

Oh, a mulher amada é como a onda sozinha correndo distante das praias
Pousada no fundo estará a estrela, e mais além.  


A Esposa

Às vezes, nessas noites frias e enevoadas
Onde o silêncio nasce dos ruídos monótonos e mansos
Essa estranha visão de mulher calma
Surgindo do vazio dos meus olhos parados
Vem espiar minha imobilidade.

E ela fica horas longas, horas silenciosas

Somente movendo os olhos serenos no meu rosto
Atenta, à espera do sono que virá e me levará com ele.
Nada diz, nada pensa, apenas olha - e o seu olhar é como a luz
De uma estrela velada pela bruma.
Nada diz. Olha apenas as minhas pálpebras que descem
Mas que não vencem o olhar perdido longe.
Nada pensa. Virá e agasalhará minhas mãos frias
Se sentir frias suas mãos.

Quando a porta ranger e a cabecinha de criança

Aparecer curiosa e a voz clara chamá-la num reclamo
Ela apontará para mim pondo o dedo nos lábios
Sorrindo de um sorriso misterioso
E se irá num passo leve
Após o beijo leve e roçagante...

Eu só verei a porta que se vai fechando brandamente...

Ela terá ido, a esposa amiga, a esposa que eu nunca terei.  


A Estrelinha Polar

De repente o mar fosforesceu, o navio ficou silente
O firmamento lactesceu todo em poluções vibrantes de astros
E a Estrelinha Polar fez um pipi de prata no atlântico penico.

  
A Galinha-d´angola 

Coitada
Da galinha -
D'angola
Não anda
Regulando
Da bola
Não pára
De comer
A matraca
E vive
A reclamar
Que está fraca:
      - "Tou fraca! Tou fraca!" 

Biografia de Vinicius de Moraes

1913

Nasce, em meio a forte temporal, na madrugada de 19 de outubro , no antigo nº 114 (casa já demolida) da rua Lopes Quintas, no Jardim Botânico, ao lado da chácara de seu avô materno, Antônio Burlamaqui dos Santos Cruz. São seus pais d. Lydia Cruz de Moraes e Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, este, sobrinho do poeta, cronista e folclorista Mello Moraes Filho e neto do historiador Alexandre José de Mello Moraes.

1916

A família muda-se para a rua Voluntários da Pátria, nº 192, em Botafogo, passando a residir com os avós paternos, d. Maria da Conceição de Mello Moraes e Anthero Pereira da Silva Moraes.

1917

Nova mudança para a rua da Passagem, nº 100, ainda em Botafogo, onde nasce seu irmão Helius. Vinicius e sua irmã Lygia entram para a escola primária Afrânio Peixoto, à rua da Matriz.

1919

Transfere-se para a rua 19 de fevereiro, nº 127

1920

Mudança para a rua Real Grandeza, nº130. Primeiras namoradas na escola Afrânio Peixoto. È batizado na maçonaria, por disposição de seu avô materno, cerimônia que lhe causaria grande impressão.

1922

Última residência em Botafogo, na rua Voluntários da Pátria, nº 195. Impressão de deslumbramento com a exposição do Centenário da Independência do Brasil e de curiosidade com o levante do Forte de Copacabana, devido a uma bomba que explodiu perto de sua casa. Sua família transfere-se para a Ilha do Governador, na praia de Cocotá, nº 109-A, onde o poeta passa suas férias.

1923

Faz sua primeira comunhão na Matriz da rua Voluntários da Pátria.

1924

Inicia o Curso Secundário no Colégio Santo Inácio, na rua São Clemente.
Começa a cantar no coro do colégio, durante a missa de domingo. Liga-se de grande amizade a seus colegas Moacyr Veloso Cardoso de Oliveira e Renato Pompéia da Fonseca Guimarães, este, sobrinho de Raul Pompéia, com os quais escreve o "épico" escolar, em dez cantos, de inspiração camoniana: os acadêmicos.
A partir daí participa sempre das festividades escolares de encerramento do ano letivo, seja cantando, seja atuando nas peças infantis.

1927

Conhece e torna-se amigos dos irmãos Paulo e Haroldo Tapajoz, com os quais começa a compor. Com eles, e alguns colegas do Colégio Santo Inácio, forma um pequeno conjunto musical que atua em festinhas, em casa de famílias conhecidas.

1928

Compõe, com os irmãos Tapajoz, "Loura ou morena" e "Canção da noite", que têm grande sucesso popular.
Por essa época, namora invariavelmente todas as amigas de sua irmã Laetitia.

1929

Bacharela-se em Letras, no Santo Inácio. Sua família muda-se da Ilha do Governador para a casa contígua àquela onde nasceu, na rua Lopes Quintas, também já demolida.

1930

Entra para a faculdade de Direito da rua do Catete, sem vocação especial. Defende tese sobre a vinda de d. João VI para o Brasil para ingressar no "Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos e Sociais" (CAJU), onde se liga de amizade a Otávio de Faria, San Thiago Dantas, Thiers Martins Moreira, Antônio Galloti, Gilson Amado, Hélio Viana, Américo Jacobina Lacombe, Chermont de Miranda, Almir de Andrade e Plínio Doyle.

1931

Entra para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR).

1933

Forma-se em Direito e termina o Curso de Oficial de Reserva.
Estimulado por Otávio de Faria, publica seu primeiro livro, O caminho para a distância, na Schimidt Editora.

1935

Publica Forma e exegese, com o qual ganha o prêmio Felipe d'Oliveira.

1936

Publica, em separata, o poema "Ariana, a mulher".
Substitui Prudente de Morais Neto, como representante do Ministério da Educação junto à Censura Cinematográfica.
Conhece Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, dos quais se torna amigo.

1938

Publica novos poemas e é agraciado com a primeira bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford (Magdalen College), para onde parte em agosto do mesmo ano.
Funciona como assistente do programa brasileiro da BBC.
Conhece, em casa de Augusto Frederico Schimidt, o poeta e músico Jayme Ovalle, de quem se torna um dos maiores amigos.

1939

Casa-se por procuração com Beatriz Azevedo de Mello.
Regressa da Inglaterra em fins do mesmo ano, devido à eclosão da II Grande Guerra. Em Lisboa encontra seu amigo Oswald de Andrade com quem viaja para o Brasil.

1940

Nasce sua primeira filha, Susana.
Passa longa temporada em São Paulo, onde se liga de amizade com Mário de Andrade.

1941

Começa a fazer jornalismo em A Manhã, como crítico cinematográfico e a colaborar no Suplemento Literário ao lado de Rineiro Couto, Manuel Bandeira, Cecília Meireles e Afonso Arinos de Melo Franco, sob a orientação de Múcio Leão e Cassiano Ricardo.

1942

Inicia seu debate sobre cinema silencioso e cinema sonoro, a favor do primeiro, com Ribeiro Couto, e em seguida com a maioria dos escritores brasileiros mais em voga, e do qual participam Orson Welles e madame Falconetti.
Nasce seu filho Pedro.
A convite do então prefeito Juscelino Kubitschek, chefia uma caravana de escritores brasileiros a Belo Horizonte, onde se liga de amizade com Otto Lara Rezende, Fernando Sabino, Hélio Pelegrino e Paulo Mendes Campos.
Inicia, com seus amigos Rubem Braga e Moacyr Werneck de Castro, a roda literária do Café Vermelhinho, à qual se misturam a maioria dos jovens arquitetos e artistas plásticos da época, como Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Afonso Reidy, Jorge Moreira, José Reis, Alfredo Ceschiatti, Santa Rosa, Pancetti, Augusto Rodrigues, Djanira, Bruno Giorgi.
Freqüenta, nessa época, as domingueiras em casa de Aníbal Machado.
Conhece e se torna amigo da escritora Argentina Maria Rosa Oliver, através da qual conhece Gabriela Mistral.
Faz uma extensa viagem ao Nordeste do Brasil acompanhando o escritor americano Waldo Frank, a qual muda radicalmente sua visão política, tornando-se um antifacista convicto. Na estada em Recife, conhece o poeta João Cabral de Melo Neto, de quem se tornaria, depois, grande amigo.

1943

Publica suas Cinco elegias, em edição mandada fazer por Manuel Bandeira, Aníbal Machado e Otávio de Faria.
Ingressa, por concurso, na carreira diplomática.

1944

Dirige o Suplemento Literário de O Jornal, onde lança, entre outros, Oscar Niemeyer, Pedro Nava, Marcelo Garcia, francisco de Sá Pires, Carlos Leão e Lúcio Rangel, em colunas assinadas, e publica desenhos de artistas plásticos até então pouco conhecidos, como Carlos Scliar, Athos Bulcão, Alfredo Ceschiatti, Eros (Martim) Gonçalves, Arpad Czenes e Maria Helena Vieira da Silva.

1945

Colabora em vários jornais e revistas, como articulista e crítico de cinema.
Faz amizade com o poeta Pablo Neruda.
Sofre um grave desastre de avião na viagem inaugural do hidro Leonel de Marnier, perto da cidade de Rocha, no Uruguai. Em sua companhia estão Aníbal Machado e Moacir Werneck de Castro.
Faz crônicas diárias para o jornal Diretrizes.

1946

Parte para Los Angeles, como vice-cônsul, em seu primeiro posto diplomático. Ali permanece por cinco anos sem voltar ao Brasil.
Publica em edição de luxo, ilustrada por Carlos Leão, seu livro, Poemas, sonetos e baladas.

1947

Em Los angeles, estuda cinema com Orson Welles e Gregg Toland. Lança, com Alex Viany, a revista Film.
1949
João Cabral de Melo Neto tira, em sua prensa mensal, em Barcelona, uma edição de cinqüenta exemplares de seu poema "Pátria minha".

1950

Viagem ao México para visitar seu amigo Pablo Neruda, gravemente enfermo. Ali conhece o pintor David Siqueiros e reencontra seu grande amigo, o pintor Di Cavalcanti.
Morre seu pai.
Retorno ao brasil.

1951

Casa-se pela segunda vez com Lila Maria Esquerdo e Bôscoli.
Começa a colaborar no jornal Última Hora, a convite de Samuel Wainer, como cronista diário e posteriormente crítico de cinema.

1952

Visita, fotografa e filma, com seus primos, Humberto e José Francheschi, as cidades mineiras que compõe o roteiro do Aleijadinho, com vistas à realização de um filme sobre a vida do escultor que lhe fora encomendado pelo diretor Alberto Cavalcanti.
É nomeado delegado junto ao festival de Punta Del Leste, fazendo paralelamente sua cobertura para o Última Hora. Parte logo depois para a Europa, encarregado de estudar a organização dos festivais de cinema de Cannes, Berlim, Locarno e Veneza, no sentido da realização dos Festival de Cinema de São Paulo, dentro das comemorações do IV Centenário da cidade.
Em Paris, conhece seu tradutor francês, Jean Georges Rueff, com quem trabalha, em Estrasburgo, na tradução de suas Cinco elegias.

1953

Nasce sua filha Georgiana.
Colabora no tablóide semanário Flan, de Última Hora, sob direção de Joel Silveira.
Aparece a edição francesa das Cinq élégies, em edição de Pierre Seghers.
Liga-se de amizade com o poéta cubano Nicolás Guillén.
Compõe seu primeiro samba, música e letra, "Quando tú passas por mim".
Faz crônicas diárias para o jornal A Vanguarda, a convite de Joel Silveira.
Parte para Paris como segundo secretário de Embaixada.

1954

Sai a primeira edição de sua Antologia Poética. A revista Anhembi publica sua peça Orfeu da Conceição, premiada no concurso de teatro do IV Centenário do Estado de São Paulo.

1955

Compões em Paris uma série de canções de câmara com o maestro Cláudio Santoro. Começa a trabalhar para o produtor Sasha Gordine, no roteiro do filme Orfeu Negro. No fim do ano vem com ele ao Brasil, por uma curta estada, para conseguir financiamento para a produção da película, o que não consegue, regressando em fins de dezembro a Paris.

1956

Volta ao Brasil em gozo de licença-prêmio.
Nasce sua terceira filha, Luciana.
Colabora no quinzenário Para Todos a convite de seu amigo Jorge amado, em cujo primeiro número publica o poema "O operário em construção".
Paralelamente aos trabalhos da produção do filme Orfeu Negro, tem o ensejo de encenar sua peça Orfeu da Conceição, no Teatro Municipal, que aparece também em edição comemorativa de luxo, ilustrada por Carlos Scliar.
Convida Antônio Carlos Jobim para fazer a música do espetáculo, iniciando com ele a parceria que, logo depois, com a inclusão do cantor e violonista João Gilberto, daria início ao movimento de renovação da música popular brasileira que se convencionou chamar de bossa nova.
Retorna ao poste, em Paris, no fim do ano.

1957

É transferido da Embaixada em Paris para a Delegação do Brasil junto à UNESCO. No fim do ano é removido para Montevidéu, regressando, em trânsito, ao Brasil.
Publica a primeira edição de seu Livro de Sonetos, em edição de Livros de Portugal.

1958

Sofre um grave acidente de automóvel. Casa-se com Maria Lúcia Proença. Parte para Montevidéu. Sai o LP Canção do Amor Demais, de músicas suas com Antônio Carlos Jobim, cantadas por Elizete Cardoso. No disco ouve-se, pela primeira vez, a batida da bossa novas, no violão de João Gilberto, que acompanha acantora em algumas faixas, entre as quais o samba "Chega de Saudade", considerado o marco inicial do movimento.

1959

Sai o Lp Por Toda Minha Vida, de canções suas com Jobim, pela cantora Lenita Bruno.
O filme Orfeu negro ganha a Palme d'Or do Festival de Cannes e o Oscar, de Hollywood, como melhor filme estrangeiro do ano.
Aparece o seu livro Novos poemas II.
Casa-se sua filha Susana.

1960

Retorna à Secretria do Estado das Relações Exteriores.
Em novembro, nasce seu neto, Paulo.
Sai a segunda edição de sua Antologia Poética, pela Editora de Autor; a edição popular da peça Orfeu da Conceição, pela livraria São José e Recette de Femme et autres poèmes, tradução de Jean-Georges Rueff, em edição Seghers, na coleção Autour du Monde.

1961

Começa a compor com Carlos Lira e Pixinguinha.
Aparece Orfeu Negro, em tradução italiana de P.A. Jannini, pela Nuova Academia Editrice, de Milão.

1962

Começa a compor com Baden Powell, dando inicio à série de afro-sambas, entre os quais, "Berimbau" e "Canto de Ossanha".
Compõe, com música de Carlos Lyra, as canções de sua comédia-musicada Pobre menina rica.
Em agosto, faz seu primeiroshow, de larga repercussão, comAntônio Carlos Jobim e João Gilbert,na boate AuBom Gourmet, que daria início aos chamados pocket-shows, e onde foram lançados pela primeira vez grandes sucessos internacionais como "Garota de Ipanema" e o "Samba da bênção"
Show com Carlos Lyra,na mesma boate, paraapresentar Pobre menina rica e onde é lançada a cantora Nara Leão.
Compõe com Ari Barroso as últimas canções do grande compositor popular, entre as quais "Rancho das namoradas".
Aparece a primeira edição de Para viver um grande amor, pela Editora do Autor, livro de crônicas e poemas.
Grava, como cantor, seu disco com a atriz e cantora Odete Lara.

1963

Começa a compor com Edu Lobo.
Casa-se com Nelita Abreu Rocha e parte em posto para Paris, na delegação do Brasil junto a UNESCO.

1964

Regressa de Paris e colabora com crônicas semanais para a revista Fatos e Fotos, assinando paralelamente crônicas sobre música popular para o Diário Carioca.
Começa a compor com Francis Hime.
Faz show de grande sucesso com o compositor e cantor Dorival Caymmi, na boate Zum-Zum, onde lança o Quarteto em Cy. Do show é feito um LP.

1965

Sai Cordélia e o peregrino, em edição do Serviço de Documentação do Ministério da Educação e Cultura.
Ganha o primeiro e o segundo lugares do I Festival de Música Popular de São Paulo, da TV Record, em canções de parceria com Edu Lobo e Baden Powell.
Parte para Paris e St.Maxime para escrevero roteiro do filme Arrastão, indispondo-se, subseqüentemente, com seu diretor, e retirando suas músicas do filme. De Paris voa para Los Angeles a fim de encontrar-se com seu parceiro Antônio Carlos Jobim.
Muda-se de Copacabana para o Jardim Botânico, à rua Diamantina, nº20.
Começa a trabalhar com o diretor Leon Hirszman, do Cinema Novo, no roteiro do filme Garota de Ipanema.
Volta ao show com Caymmi, na boate Zum-Zum.

1966

São feitos documentários sobre o poeta pelas televisões americana, alemã, italiana e francesa, sendo que os dois últimos realizados pelos diretores Gianni Amico e Pierre Kast.
Aparece seu livro de crônicas Para uma menina com uma flor pela Editora do Autor.
Seu "Samba da bênção", de parceria com Baden Powell, é incluída, em versão de compositor e ator Pierre Barouh, no filme Un homme… une femme, vencedor do Festival de Cannes do mesmo ano.
Participa do jurí do mesmo festival.

1967

Aparecem, pela Editora Sabiá, a 6ª edição de sua Antologia poética e a 2ª do seu Livro de sonetos (aumentada).
É posto à disposição do governo deMinas Gerais no sentido de estudar a realização anual de um Festival de Arte em Ouro Preto, cidade à qual faz freqüentes viagens.
Faz parte do jurí do Festival de Música Jovem, na Bahia.
Estréia do filme Garota de Ipanema.

1968

Falece sua mãe no dia 25 de fevereiro.
Aparece a primeira edição de sua Obra poética, pela Companhia José Aguilar Editora.
Poemas traduzidos para o italiano por Ungaretti.

1969

É exonerado do Itamaraty.
Casa-se com Cristina Gurjão.

1970

Casa-se com a atriz baiana Gesse Gessy.
Nasce Maria, sua quarta filha.
Início da parceria com Toquinho.

1971

Muda-se para a Bahia.
Viagem para Itália.

1972

Retorna à Itália com Toquinho onde gravam o LP Per vivere un grande amore.

1973

Publica "A Pablo Neruda".

1974

Trabalha no roteiro, não concretizado, do filme Polichinelo.

1975

Excursiona pela Europa. Grava, com Toquinho, dois discos na Itália.

1976

Escreve as letras de "Deus lhe pague", em parceria com Edu Lobo.
Casa-se com Marta Rodrihues Santamaria.

1977

Grava um LP em Paris, com Toquinho.
Show com Tom, Toquinho e Miúcha, no Canecão.

1978

Excursiona pela Europa com Toquinho.
Casa-se com Gilda de Queirós Mattoso, que conhecera em Paris.

1979

Leitura de poemas no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, a convite do líder sindical Luís Inácio da Silva.
Voltando de viagem à Europa, sofre um derrame cerebral no avião. Perdem-se, na ocasião, os originais de Roteiro lírico e sentimental da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

1980

É operado a 17 de abril, para a instalação de um dreno cerebral.
Morre, na manhã de 9 de julho, de edema pulmonar, em sua casa, na Gávea, em companhia de Toquinho e de sua última mulher.
Extraviam-se os originais de seu livro O dever e o haver.

Cometario sobre a viagem- Pin

A Viagem para a Borda do Campo que os 6ºs anos do Colégio São Paulo BH fizeram, eu nao pude ir porque eu tive um retiro da minha catequese que era obrigatório!
 Eu estava doida para ir porque quando eu estava lendo o livro eu estava imaginando a sensação daquela aventura que Joes e Pin estavam passando e se eu estivesse lá eu teria vivido essa sensação. Seria uma experiência e tanta. Fiquei muito triste por esse motivo mais também por não ter conhecido pessoalmente o autor Evandro Aléssio, pois ele parece ser um homem alegre, feliz, divertido e queria ter pego um autógrafo porque seria o primeiro autógrafo da minha vida!  =//

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Alucinado Som de Tuba

o livro que eu e minha turma lemos, o "Alucinado som de Tuba"  mudou meu jeito de pensar sobre aquelas "pobres" pessoas de rua. O livro fala sobre um fato da realidade que é a desigualdade social e o desmatamento, que o leitor, além de ficar por dentro dos acontecimentos mundiais, toma as "dores" do personagem Nemo.
 Eu amei esse livro, é muito "top" kk 

domingo, 16 de setembro de 2012

Meu diário

 Querido diário, no dia 8/09 eu e minha família estávamos preparando para ir a um sítio lá em Juatuba. O tempo ajudou bastante, não estava muito frio nem muito quente. Nesse dia eu estava muito animada pois toda minha família ia : meus pais, minhas irmãs, tios, tias e primos. Quando terminamos de arrumar as malas e colocar-mos no carro, fomos para a estrada, passamos por Betim e chagamos a Juatuba, o tão esperado lugar. Chegamos no sítio e descemos do carro, fomos ver aonde íamos dormir  e ajeitamos nossas coisas. Chegamos lá por volta de 11horas da manhã. Nadamos, tomamos sol, jogamos muito tênis de mesa ( ping-pong) com meus pais, tios, tias, primos e primas. 18horas da tarde fui tomar banho, estava muito cansada, mas depois de tomar banho ainda joguei volleybal e muito " ping-pong". Mais a noite entramos no notebook da minha prima e eu fiquei converssando com o meu namorado pelo facebook. Acabamos de mecher no "face" e fomos dormir.
No dia seguinte acordamos 9horas e fomos  tomar café da manhã.
Quando terminamos de tomar café fomos nadar e tomar sol. Eu fiquei bastante "queimadinha". Nadei até 13horas e fui almoçar. Depois joguei ping-pong e eu e minha família viemos embora para BH. Chegando em casa fui fazer dever, e agora estou escrevendo essa minha viagem ao meu diário. *-*

Frei Betto

Autor de 52 livros, editados no Brasil e no exterior, Frei Betto nasceu em Belo Horizonte (MG). Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia.
Frade dominicano e escritor, ganhou em 1982 o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, por seu livro de memórias Batismo de Sangue. Em 1986, foi eleito Intelectual do Ano pelos escritores filiados à União Brasileira de Escritores, que lhe deram o prêmio Juca Pato por sua obra “Fidel e a religião”. Seu livro A noite em que Jesus nasceu (Editora Vozes) ganhou o prêmio de "Melhor Obra Infanto-Juvenil" de 1998, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2005, o júri da Câmara Brasileira do Livro premiou-o mais uma vez com o Jabuti, agora na categoria Crônicas e Contos, pela obra “Típicos Tipos – perfis literários” (Editora A Girafa).
Foi coordenador da ANAMPOS (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindicais), participou da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CMP (Central de Movimentos Populares). Prestou assessoria à Pastoral Operária do ABC (São Paulo), ao Instituto Cidadania (São Paulo) e às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Foi também consultor do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Em 2003 e 2004 atuou como Assessor Especial do Presidente da República e coordenador de Mobilização Social do Programa Fome Zero. Desde 2007 é membro do Conselho Consultivo da Comissão Justiça e Paz de São Paulo. É sócio fundador do Programa Todos pela Educação.



 imagem ilustrativa  

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Pin

 Neste ano lemos o livro Pin. Amei ler por que é divertido e sabe quando você gosta de um livro e não consegue Parar de ler ? então, esse é a sensação de ler este livro. Vale muito a pena, é divertido, legal alguns suspenses que você fica até curiosa(o). Leem vocês vão se encantar.

Família-Santuário da Vida

O colégio São paulo decidiu reunir as famílias de alunos e  alunas para um evento bem divertido no dia 11/08/12.
Para complementar entrevistamos as oficinas  que tinham no evento:
 Oficina de pipa : O monitor nos informou que era questão de minutos, era bem fácil mas para isso você precisava estar disposto .
Pintura de rosto : para fazer as pinturas voce tinha que ser um verdadeiro artista mas quando a muitora começou não sabia nada. Mas foi com o tempo ela aprendeu
Oficina de vaso de flor :  queria saber por que tiveram a ideia de fazer essa oficina  , me responderam que  as famílias tem que aprender que não precisa ser artista para pintar um simples vaso  mas também para juntar as famílias umas das  outras.
Tinha muita comida gostosa  como: churrasquinho , algodão- doce cachorro quente e muito mais !
Depois dessa pesquisa toda  queríamos saber a opniao das famílias. Me disseram que foi um incentivo muito bonito da escola  que a festa ta muito gostosa e da para se divertir!

sábado, 11 de agosto de 2012

Festa da família- 2012

                                                          Pipoca e torta doce

                                                                         Quick
                                                                  pintura
                                                     
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sábado, 14 de julho de 2012

Férias


Chegaram as férias. Todos nós animados, viajando, sorrindo, alegres, mais sempre esquecemos dos estudos. Tudo bem que as férias são para descansar, brincar, pular, se divertir,mas como diz minha mãe: estudos em primeiro lugar. Não estou dizendo que durante as férias INTEIRA você tem que estudar não, mas pelo menos, estudar dois dias,e é oque eu vou fazer. Mas, como não vou sair de casa, vou ficar quase todas as férias estudando (hehehehehe).
BOAS FÉRIAS PARA TODOS.

Onde moro


Eu amo minha cidade. Nela há muitas residências e construções que influenciam muito na urbanização. Existem 3 mazelas que ela têm que eu acho uma das mais importantes: o roubo, a falte de segurança e a falta de árvores. 

                 Roubo                                  FALTA de segurança                     Falta de árvores
  

Na minha cidade tem muitos bares , comércio,Muita luz,é capital e é montanhosa.
           Bares                                             Comércio                                          luz
   
           Montanhas

Os bares servem para as pessoas relaxarem depois do trabalho, os comércios têm objetos de luxo e também popular e a luz está chegando a toda comunidade de Belo horizonte. Moro na capital de Minas Gerais e é rodeada de montanhas e em muitas partes, as montanhas estão sendo destruídas por causa do minério de ferro. Mais mesmo com tantos problemas, EU AMO BH RADICALMENTE.
                                    EU AMO BH RADICALMENTE. 
               

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Resumo do livro viagem ao centro da terra

 O professor Lidenbrock, era um cientista, que se envolvia muito em seus trabalhos, e descutia seus assuntos. Quanto se trata de descobertas, ele passa dias estudando, e até faz jejum. Ele é um grande colecionador de minerais. O professor, tinha um jovem sobrinho, chamdo Axel.
     Axel, era seu sobrinho, mas diarimente Lidenbrock, o tratava mesmo com aprendiz dele, o que dizia ser. Ele era apixonado por Grauben, seu amor. Era um rapaz, muito curioso, mas achava meio esquisitas as descobertas de seu tio, e ás vezes ficava meio caldo, para não arrajar confusão com o professor.
     Os dois moravam em Hamburgo, na Alemanha.
     Em um dia muito comum, Lidenbrock, chega na sala todo animado. Essa felicidade tratava-se de um livro que ele havia adquirido na biblioteca, um livro cientifico, narrando diversos assuntos.
     Enquanto lia, caiu do livro de mais de setecentos anos, um manuscrito de letras runícas, parecendo muito antigo. Aquele manuscrito não era de sua língua. O professor ficou curioso:
    - Axel! Venha cá, o que é isso? Tente decifrá-lo!
    Axel ficou meio confuso, não sabia muito bem a origem nem a lingua de que se tratava, mas isso não parou por ai. Lidenbrock quando viu o manuscrito não parou e passou dias tentando desvendar aqule enigma. 
    O rapaz já estava cansado das maluquices de seu tio. Mas naquela tarde, tiveram uma surpresa. Aquele manuscrito, mostrava uma revelação bombástica para a ciência, e quem desvendou isso foi Axel. O manuscrito, era de um cientista islandês, Arne Saknussemm, que dizia assim:
     " Deça a cratera do Yocul de Sneffels, que a sombra do Scartaris, vem acariciar, antes do início de julho, audacioso viajante e você chegará ao centro da Terra, foi o que eu fiz. Arne Saknussemm".
     O professor se espantou e se alegrou, já Axel achou uma falsidade:
   - Viajar ao centro da Terra! Axel isso é maravilhoso! Sou grato a esse fabuloso cientista nos dar essa descoberta! Vamos amnhã mesmo viajar para a Islândia! E sem demoras!
   - O que tio? De jeito nenhum!
    Ele preferiu não descutir, mas lamentava ter que ir junto, foi até falar com Grauben, a sua amada que o fez ser forte e partir, deixando sua empregada Marthe e seu amor.
    Ao chegar com suas bagagens, que levavam alimentos, instrmentos, armas e claro muita água, o professor vai até uma loja comprar mais outros instrumentos, e vê, um professor chamado Fridriksson, com quem converssou e os deu a dica de contratar Hans como guia da caminhada ao centro da Terra. 
    Hans foi um nativo fiel, meio caldo, que não dava palpites mas o ajudou muito a vencer obstáculos.
    Percorreram vários trechos, com os cavalos, se ospedaram em casebres alojados por tabalhadores das redondezas, e chegaram durante muitos dias de caminhada, ao Sneffels. 
    Era uma montanha, muito alta, e íngrime.
    Lá era um vulcão. Axel achou loucura passarem dias e meses abrigados lá, só para chegarem ao centro da Terra, achava que eram fantasias de seu tio, mas para ele era um assunto muito sério.
    Hans não deu nenhum palpite, como sempre ficou caldo, de braços cruzados e conduziu os viajantes.
    Passaram se algum tempo e eles continuavam lá, só subindo e descendo o Yocul de Sneffels. Em um dia, Axel se perdeu de seus companheiros, sofreu muito, pois havia entrado pelo labirinto errado e passado pelo córrego. Depois de certo tempo, algumas horas, o garoto ouviu a voz de seu tio, e correu para seu encontro.
     Os navegantes, acharam uma praia subterrânea, e prepararam uma jangada para seguir mar a fora em busca de seu destino.
     Encontaram várias dificuldades como as fortes tempestades, que deixaram as bagagens e outros instrumentos serem perdidos. 
     Os três, também se surpreenderam por uma mordida na madeira da jangada preparada por Hans, e logo perceberam que naquele mar havia ictiossauro e plesiossuro, dois grandes inimigos que se enfrentavam com cada um de diferentes formas de animais.
     Chegaram em uma ilha vulcânica, que Lidenbrock deu o nome de Axel, em homenagem a seu sobrinho.
     Eles explodiram com dinamite a rocha que limitava a passagem e enfrentaram obstáculos, pois começou a ter um temporal e as ondas aumentaram.
     Quando haviam se recupedo do acontecimento sofrido, perceberam que algo de errado estava acontecendo. Eles estavam subindo no vulcão, a uma velocidade muito grande. Por causa desse acontecimento, o calor subia cada vez mais.
    Quando observaram, tinham saído por outro vulcão na Sicília, no Mediterranio.
    Axel observou que a bússola marcava o norte em vez do sul. Ela estava errada!
    O professor e seu sobrinho estranharam, mas logo perceberam que enquanto houve a tempestade e a erupção do vulcão, a bússola mudou o sentido.
    Os dois amaram ir ao centro da Terra, e claro, com essas descobertas Lidenbrock, virou um professor de grande sucesso e Axel seu sobrinho, como sempre seu aprendiz, ou seja, aprendiz de um cientista muito famoso.     
    

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Conto de Mistério.

                                                       O desaparecimento
 Em um dia chuvoso uma menina muito tímida chamou seus amigos para uma festa em um sítio.Muito animada foi comprar com a sua mãe coisas da festa: balão,confetes,balas,chicletes,salgados,doces e mais um tanto de coisa.
 No supermercado a menina,que se chama Tiffany,saiu de perto da sua mãe para pegar os balões e sumiu. 
 Sua mãe desesperada foi procurar sua filha que não voltava mais. Olhou em todos os cantos e pediu para os seguranças a ajudar a procurar.Ninguém encontrou nada. Depois de tanto procurar,Dyana, a mãe da Tiffany , resolveu ir para casa. Chegando em casa, pegou o telefone e sua agenda telefônica e começou a ligar para a casa de TODAS as amigas mas ninguém sabia de nada.
 Dyana, já arrancando os cabelos,  liga pra polícia e coloca as fotas da filha na internet para as pessoas ajudarem a procurar.
 Vai a delegacia falar com o delegado. Ele diz que vai ajudar na busca. Pediu todos os dados da Tiffany e a mae deu.
 Procuraram, procuraram, mas nao descobriram nada.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pedro Bandeira

                                             Biografia de Pedro Bandeira

  


           Pedro Bandeira de Luna Filho nasceu em Santos,SP, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao Teatro Amador até se mudar para São Paulo em 1961 a fim de estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo . Morando então morando na capital, teve teve 3 filhos:  Rodrigo, Marcelo e Maurício. E cinco netos : Melissa, Érico, Julia, Michelle, Beatriz. Atualmente mora em São Roque
          Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 1962, Pedro já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando no jornal "Última Hora" , sucursal de São paulo e mais tarde na Editora Abril , onde escreveu para diversas revistas e fascículos. Como Free-lancer, desde 1972 passou a escrever pequenas histórias para revistas de banca desta e de outras editoras.
         O livro "A Droga da Obediência" ele considera seu público alvo."O Fantástico Mistério da Feiurinha" tornou-se um clássico.
         A partir de 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente a literatura. Pedro chegou a vender mais de um milhão de livros em um único ano (1996)- em toda a carreira , são mais de 22 milhões de exemplares  vendidos até 2010. É considerado o autor de Literatura Juvenil com o maior número de obras vendidas.